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O que as palavras limite e autoridade têm a ver com amor e cuidado?

Carandá

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Em muitas conversas com pais e educadores é comum escutar: “o meu filho está sem limite”; “os alunos parecem que estão sem limite”; “ele não respeita ninguém”; “não adianta falar, ela não me escuta”.

O que essas falas nos dão a pensar é que as palavras limite e autoridade são imprescindíveis para um bom convívio consigo e com o mundo, são elas princípios do cuidado de si, do outro e do planeta, sobretudo daqueles que amamos e aos quais dedicamos nossos cuidados.

Repensar essas palavras nos processos de educação (seja familiar ou escolar) associados à compreensão de amor e de cuidado torna-se capital em um tempo em que as fronteiras mostram-se borradas, nas quais crianças e jovens explicitam a dificuldade pessoal de estabelecer “a separação entre duas coisas”: pais e filhos; professor e estudante; adulto e criança; leis e arbítrios; coletividade e individualidade; e assim por diante.

Giuliano Tierno de Siqueira é Doutor e mestre em Artes pelo Instituto de Artes da Unesp. Contador de histórias e pesquisador na arte narrativa em contexto urbano. Idealizador, coordenador e professor do curso de pós-graduação lato sensu “A arte de contar histórias”. Professor Colaborador do Instituto de Artes da Unesp.

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